Flip-Flop
AULA REMOTA 05/05/2021
Pós-Aula: Gravar um podcast de no máximo 10 minutos sobre flip-flop. O que é, como funciona, exemplos, etc. Que tal gravar no formato entrevista com um amigo?. Postar no blog.
*não gravarei, mas para conpensar a atividade, fiz ela como trabalho escrito.
O flip-flop apresenta duas saídas complementares Q e Q barrado, ou seja, quando uma está em 0, a outra está em 1 e tem como principal caracteristica a capacidade de memorização, pois pode permanecer infinitamente na condição apresentada nas saídas.
Esses níveis lógicos das saídas dependem dos sinais anteriormente aplicados nas entradas. Dessa forma, pode-se aplicar determinado nível lógico em uma das entradas, forçando as saídas a assumirem as condições desejadas. As saídas continuarão nesse estado mesmo que cesse o nível lógico nas entradas. A condição das saídas só será alterada se um nível lógico diferente for aplicado às entradas.
Existem vários tipos de flip-flops, classificados de acordo com a aplicação a que se destinam, são eles os: RS (resset-set), RS síncrono, JK, JK MS, T (toggle) e D (data).
O flip-flop do tipo RS é um biestável básico porque dele derivam os outros tipos. Seu funcionamento pode ser comparado ao sistema de partida de um motor trifásico em que exista o botão liga e o botão deslisga. Pode-se afirmar que o botão liga é o set e o desliga é o reset. A saída, quando ativada, equivale ao motor em funcionamento.
O flip-flop do tipo RS síncrono é aquele que apresenta uma entrada adicional que permite a sincronização com outros dispositivos mediante pulsos de um clock externo. Isso faz com que o estado lógico atue sobre o flip-flop somente quando a entrada de sincronização permitir.
O flip-flop JK corrigem o problema da indeterminação das saídas que existe no flip-flop RS quando o R e S forem iguais a 1. Podem ser disparados por nível ou por borda.
O flip-flop JK MS é um aprimoramento do flip-flop JK disparado por borda. Ele tem dois flip-flops em seu interior, um chamado mestre e o outro escravo. O "mestre" recebe as entradas de informação e sua saída conecta-se à entrada do "escravo", cuja saída constitui a saída do conjunto.
O flip-flop T foi desenvolvido para aplicações em que a saída deve ser completamente a cada pulso de entrada. Por exemplo, a chave tipo alavanca que muda os faróis do carro de alto para baixo funciona como um flip-flop tipo T.
O flip-flop D é empregado quando há necessidade de sincronização de transferência de dados de um estágio para o outro. Ele é sincronizado por nível e transfere o dado de entrada para a saída quando ocorre a presença do sinal de controle.
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